- Nem sequer uma frincha para que pudesses sentir-me brisa, e ao teu tremor o lamento da vaga que não volta. Ser-te-ei assim tão desinteressante?
- (...)
- É sozinha que falo, a mesma da infância, e, às vezes, penso... embora percorra infinidades, e não consiga parar de percorrer infinidades, é no mesmo lugar que estou. Algo não soa. És tão distante... Queres a verdade? Mesmo a verdade? Distante ...é um adjetivo que inventei para te sentir um beijo que voa. Na verdade, és... eu ,a tapar um vazio.
- (Estás completamente só.)
- Obrigada por me lembrares. E tu és cruel. P'ra que me dizes se sabes que me faz chorar? Choras comigo, é? Até era... Deixa-me estar.
- (...)
- É sozinha que falo, a mesma da infância, e, às vezes, penso... embora percorra infinidades, e não consiga parar de percorrer infinidades, é no mesmo lugar que estou. Algo não soa. És tão distante... Queres a verdade? Mesmo a verdade? Distante ...é um adjetivo que inventei para te sentir um beijo que voa. Na verdade, és... eu ,a tapar um vazio.
- (Estás completamente só.)
- Obrigada por me lembrares. E tu és cruel. P'ra que me dizes se sabes que me faz chorar? Choras comigo, é? Até era... Deixa-me estar.
Conceição Sousa
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