se há momento a que não resisto
são as cores do céu,
ai, as cores deste abençoado e chuvoso céu,
que me apanham sempre na derrocada
do que não interessa mesmo nada,
me prendem o rosto entre monções...
e sopram todos os beijos do infinito
na tez do que quer que seja que eu tenha
acreditado ser triste.
e é aí que eu ouço
"triste é não perceberes que estás"
e é aí que as lágrimas queimam,
a língua abraça o sal,
e tudo me sente um gigantesco lampião sorriso
" sim, percebo, estou, meu agasalho lindo!grata por
mais uma vez, mais uma vez a querer e a aprender a amar."
são as cores do céu,
ai, as cores deste abençoado e chuvoso céu,
que me apanham sempre na derrocada
do que não interessa mesmo nada,
me prendem o rosto entre monções...
e sopram todos os beijos do infinito
na tez do que quer que seja que eu tenha
acreditado ser triste.
e é aí que eu ouço
"triste é não perceberes que estás"
e é aí que as lágrimas queimam,
a língua abraça o sal,
e tudo me sente um gigantesco lampião sorriso
" sim, percebo, estou, meu agasalho lindo!grata por
mais uma vez, mais uma vez a querer e a aprender a amar."
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