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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Ora...apetece-me contar uma outra versão da história: a de que tanto os políticos portugueses como os europeus percebem que a guilhotina se aproxima a passo de meteoro - ainda não o consciencializaram, a grosso modo, mas percebem ( veja-se que já nomeiam carrascos...) -, e como há demasiados gatos e gatas com o rabo preso, começam agora a senti-lo entre as pernas. Alguns, afinal, não são gatos, mas sim ratos - veja-se quantos numa semana saltaram borda fora ( há peste, negra, tchiu!) - e batem com as cabeças nas paredes de tão desorientados. Há um odor fétido a urina. Como são gatos pretos, não se augura nada de bom. A história ensina-nos que, mais tarde ou mais cedo, rolam sempre cabeças. E passos dados, em (cada)falso, já eram. Aprendeste? Eu também não.

(F)


 Conceição Sousa in "Folhetim do Português Sem Sopa, Mas Ainda Com Boca"

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