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sábado, 15 de fevereiro de 2014

medos

Não podemos viver de medos
quando a vida se estende sob nós
num rubro decorrente de silêncio, de voz
" a estrela és tu e cintilas faúlhas benzidas
no percurso da vez anímica e singular que é a tua!"
Não podemos viver mortificados de medos,
antecipar a ferocidade do fim
em auroras repletas de inícios.
Deixa que o medo te ocupe apenas na hora do medo,
na hora fatídica do grande medo,...
o medo resignado do que se sabe que acabou.
E mantém segura a lembrança do medo que está por vir
para que vivas com coragem e plenitude
a vida que te merece sorrir.
Cintila as tuas faúlhas rubras e benzidas
na estrela que te fizeste de terra,
de gravidade no chão.
Ama e pede perdão,
ama e pede perdão,
ama e estende a mão.

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