Quando as manhãs abraçam assim
o manjar do tempo,
as noites deitam-se
no ofegar do nosso leito
e a vida sulca todas as margens -
um rio só, imparável bebedouro,
fontanário de colheitas doces e maduras.
(F)
Conceição Sousa
o manjar do tempo,
as noites deitam-se
no ofegar do nosso leito
e a vida sulca todas as margens -
um rio só, imparável bebedouro,
fontanário de colheitas doces e maduras.
(F)
Conceição Sousa
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