Eles Não Vão Vencer: Escrevam.
Amigos, as políticas dos nossos governantes cortam as pernas, os pés, os braços, o peito, o coração, a existência aos habitantes deste pedaço de território a que chamam de Portugal - pelo menos, aos habitantes sérios, aos que delineam um rumo de vida baseado na honestidade para consigo próprios e o seu semelhante, aos que sabem o que é uma rotina de trabalho, de empenho, de esforço, de suor, de dores de costas e de sangue até, aos que crêem num núcleo de laços familiares, de companheirismo e de amizade, na obtenção e prossecução de valores humanos e comunitários. É triste estar próxima de quatro décadas de trabalho intenso e perceber que não é permitido, pela legislação do meu país, sonhar, projectar esse sonho na realidade, a muito custo concretizá-lo e querer prossegui-lo, sem que o estado ( um de direito) exija couro e cabelo por esse sonho. Há injustiças atrozes, há impedimentos inacreditáveis e, digo-vos, qualquer cidadão empreendedor independente neste país encontra obstáculos do "arco da velha". Enfim, é muito triste, apercebermo-nos de que há cidadãos que, com todo o esforço e mérito, conseguiram as competências para se tornarem empreendedores autónomos e independentes de sucesso e que não o conseguem porque o estado ( um de direito) lhes rouba tudo até ao tutano. Não sei com que sorriso alegre os nossos governantes estarão a apreciar as cessações de actividade independente. Clap!Clap!Clap! E viva o país dos defuntos!
Conceição Sousa in "Folhetim do Português Sem Sopa Mas Ainda Com Boca"
Amigos, as políticas dos nossos governantes cortam as pernas, os pés, os braços, o peito, o coração, a existência aos habitantes deste pedaço de território a que chamam de Portugal - pelo menos, aos habitantes sérios, aos que delineam um rumo de vida baseado na honestidade para consigo próprios e o seu semelhante, aos que sabem o que é uma rotina de trabalho, de empenho, de esforço, de suor, de dores de costas e de sangue até, aos que crêem num núcleo de laços familiares, de companheirismo e de amizade, na obtenção e prossecução de valores humanos e comunitários. É triste estar próxima de quatro décadas de trabalho intenso e perceber que não é permitido, pela legislação do meu país, sonhar, projectar esse sonho na realidade, a muito custo concretizá-lo e querer prossegui-lo, sem que o estado ( um de direito) exija couro e cabelo por esse sonho. Há injustiças atrozes, há impedimentos inacreditáveis e, digo-vos, qualquer cidadão empreendedor independente neste país encontra obstáculos do "arco da velha". Enfim, é muito triste, apercebermo-nos de que há cidadãos que, com todo o esforço e mérito, conseguiram as competências para se tornarem empreendedores autónomos e independentes de sucesso e que não o conseguem porque o estado ( um de direito) lhes rouba tudo até ao tutano. Não sei com que sorriso alegre os nossos governantes estarão a apreciar as cessações de actividade independente. Clap!Clap!Clap! E viva o país dos defuntos!
Conceição Sousa in "Folhetim do Português Sem Sopa Mas Ainda Com Boca"
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