O certo seria:
aqueles olhos tão ternos
que nos receberam e acompanharam,
que nos olharam de cima e em baixo ficaram,
poderem levar-nos pela mão até ao fim -
e entregarem-nos ao sono
sem nunca sentirmos a derradeira sensação de abandono.
(F)
(Conceição Sousa)
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