E, citando a ideia de uma obra de Saramago (mais ou menos),
imagina como seria se resolvesses passar a fronteira...
é que no teu país não se morre,
mas no meu pode morrer-se à vontade -
e quem morre, várias vezes, por amor
lambe-se na vida.
Imagina se quisesses passar a fronteira da tua língua
e conhecer a minha.
E isso também se aprende.
O quê? Traduzir?
Não, parvo. Decidir.
(Conceição Sousa)
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