Que queres que eu te diga?
Queres que te mostre toda aquela linguagem pérfida que uso quando estou no pico da revolta?
Não...não.
Embora entenda que faz parte
(há uma espécie de relaxar quando a fúria viaja pela fibra a 300% até àquela palavra específica -
e tem de ser aquela palavra e não outra),
não tenho especial orgulho em a proferir.
Aliás, arrependo-me de todas as vezes que acontece;
e sim, poderia escrevê-la aqui, mas não o vou fazer.
É uma palavra como outra qualquer;
desgraçadamente, atribuiram-lhe um significado tão aborígene
que até ela sente vergonha de si própria.
O instinto é assim.
No entanto, todos no mundo a praticam: uns para amar, outros para matar.
No meu caso, basta bater com o cotovelo numa parede qualquer (k*5z#y!#) ... ooops!
(Conceição Sousa)
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