E acredita no teu valor. Porque és belo, sim. Porque és rico, sim.
E se há quem não te veja não é porque o teu valor não o seja - é, simplesmente, porque no outro não o há: valor. Logo, não te sabe ver.
E, por esse facto, o que tu és ( belo e rico) não deixa de o ser.
Entristece-te apenas pelo que o outro não quer ganhar - mas não muito tempo.
Esse, que não te sabe ver ou ganhar, é dos que te fariam empobrecer.
Acredita: estás bem melhor assim, a não te saberem ver, imune ao olho gigante que não se abate sobre ti.
(Conceição Sousa)
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