Estares ou não estares é-me indiferente,
totalmente.
No entanto, sempre que te peço,
como agora,
que me mostres o quanto me amas,
tens de o fazer.
Como o fazes não me importa,
mas tens de me abraçar, aí,
aconchegada,
contra o teu peito e,
durante uns segundos,
não querer largar.
Dá-me o que preciso,
para que possa continuar.
(Conceição Sousa)
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