Sentiria falta, sim...
do gole de café que me trazes à cama,
com um beijo doce e um sorriso melancólico,
quase que a perguntar "ainda gostas de mim?"
Sentiria falta, sim...
do telefonema, algures, na rotina das horas,
do "então?que fazes?",
o abraço que não me larga
e o sussurro que em todas as palavras me diz
"quem me dera estar aí..."
Sentiria falta, sim...
do olhar inquiridor, na hora do jantar,
a inevitável questão "gostas?",
o amor que me acoberta do frio,
a paz resiliente que me despe de todos os luares.
Sentiria falta, sim...
de ti.
(Conceição Sousa)
do gole de café que me trazes à cama,
com um beijo doce e um sorriso melancólico,
quase que a perguntar "ainda gostas de mim?"
Sentiria falta, sim...
do telefonema, algures, na rotina das horas,
do "então?que fazes?",
o abraço que não me larga
e o sussurro que em todas as palavras me diz
"quem me dera estar aí..."
Sentiria falta, sim...
do olhar inquiridor, na hora do jantar,
a inevitável questão "gostas?",
o amor que me acoberta do frio,
a paz resiliente que me despe de todos os luares.
Sentiria falta, sim...
de ti.
(Conceição Sousa)
Sem comentários:
Enviar um comentário