O que nós temos,
mais ninguém tem.
É um patamar acima (ou abaixo) do regular -
é o inóspito,
a cadência hemorrágica do contínuo desbravar de terreno virgem,
a acontecer -,
fruto (quero crer!)
da exercitação intelectual de uma vida.
Até tenho receio do mais que me farás ver, ó criador!
Deslumbramento, ao segundo.
Por isso, pára de engonhar
e dá-me tudo de uma vez!
Se é p'ra ser, que seja!
(Conceição Sousa)
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