Uma mesma semente,
dependendo do que lhe fazem
(docemente cuidada
ou levianamente negligenciada),
pode resultar,
naquele quintal específico,
na mais bela das receitas
ou na mais flagelada das colheitas.
A semente existe,
a semente consagra-se,
a semente vive o que de melhor é.
Já quem a cultiva...
pode nunca lhe conhecer o sabor.
Nem tudo é dor, amor.
Olha! Tão linda esta flor!
(Conceição Sousa)
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