Sei que,
muitas vezes (demasiadas vezes...),
te magoo...
Sei que não sou meiga
nem sequer sou doce;
mas entrego-me inteira
por um sonhar que fosse,
por um amar que seja,
por um estar que braveja.
E, acredita,
o teu coração,
o que se diz ferido,
é-me,
muitas vezes (demasiadas vezes...),
querido.
(Conceição Sousa) *
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