Ei!, queres mais?
Já não achas que está na altura de tirares a pala dos olhos?
Rói-te.
Trabalhinho, meu amigo; muito trabalhinho,
e desde muito cedinho.
Só porque não o queria mostrar,
não significava que não o era: muito boa!
Muito boa mesmo.
Não há pala (nem tacho!) que te sirva, querido.
Fecha os olhinhos mais um bocadinho, fecha:
agora imagina, e continua a fazer-de-conta!
(Conceição Sousa)
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