Ai!, poeta!
Ai!, se cada um de nós, poeta,
pudesse contaminar todos os outros,
que não sabem que o são,
na sua veia,
a do coração…
Ai!, poeta, que não sabes que és poeta,
não me digas que não!
Ai!, poeta, e a melhor das sociedades
Ai!, se cada um de nós, poeta,
pudesse contaminar todos os outros,
que não sabem que o são,
na sua veia,
a do coração…
Ai!, poeta, que não sabes que és poeta,
não me digas que não!
Ai!, poeta, e a melhor das sociedades
é a suspirada pelos poetas,
a que está, a todo o momento,
a ser aspirada pela tua mão, doce poeta!
Ai!, poeta!, deixa que a tua poesia grite
o teu se, não?
(Conceição Sousa)
a que está, a todo o momento,
a ser aspirada pela tua mão, doce poeta!
Ai!, poeta!, deixa que a tua poesia grite
o teu se, não?
(Conceição Sousa)
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