E basta te olhar
para que o meu coração atente galgar
o espaço que lhe é destinado;
e o veja, daqui de cima,
a querer romper selvaticamente
o peito que o abriga.
Pára, desgraçado!
Não és de lá. És daqui.
Mas que raio de luz te faz saltar assim
tão descontrolado?
Pára,amor.
Pára, por favor...
(Conceição Sousa)
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