A primeira pessoa a exigir de si deve ser o próprio: o seu "eu". E desde criança (bem novinha - os meus seis anos talvez) que me lembro de ter este raciocínio. Ainda hoje (principalmente hoje) faz todo o sentido. Devemos explorar ao máximo dos nossos limites humanos todas as capacidades e potencialidades que o corpo e a alma nos proporcionam. Só assim - e muito passa pelo estudo continuado e sério das matérias na escola-, exigindo o máximo do que podemos dar, conseguimos compreender, sentir e desfrutar de toda a realidade - aquela que os livros, os nossos professores, as pessoas com quem convivemos ( além da vida em si) estendem perante nós, p'ra lá dos horizontes conhecidos. Valorizar a escola e o estudo das matérias escolares é valorizar a própria evolução pessoal e o pleno conhecimento disto que é a vida. É no caminho mais difícil, no espírito de sacrifício, que está a maior recompensa: a curto, médio ou longo prazo. Sendo a primeira sensação dessa recompensa o sucesso pessoal no pensamento "consegui!"
(Conceição Sousa)
(Conceição Sousa)
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