Com muita vontade de ir à casa da sogra,
ao domingo,
no bairro de aldeia,
comer aqueles petiscos caseiros,
e beber de conversas simples,
das rotinas de outrora e de agora.
Escutar aqueles puros estares,
não corrompidos de mundo,
e abraçar a vida,
em família,
com os olhos dos mais jovens a brilhar.
Sentir no paladar e nos cheiros
o aconchego do sol,
e sorrir à infinidade do lar: o nosso.
(Conceição Sousa)
(Conceição Sousa)
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