Na paz do Senhor,
como diria a minha saudosíssima avó Idalina.
Na paz do Senhor,
a viver como gosto
( por dentro do que me permitem...),
e a saborear cada momento como se fosse único e irrepetível: e é.
E abraço quem quiser ser abraçado,
e beijo quem quiser ser beijado,
e amo quem quiser ser amado.
E, mesmo que não queiram, abraço, beijo e amo,
porque é assim que sou - e não sei ser de outra maneira.
Na paz do Senhor
(ou da Senhora, ou do animal, ou da planta, ou da pedra, ou do inominável...),
na paz e no amor, sempre.
Serenemos.
Beijo-nos.
(Conceição Sousa)
(Conceição Sousa)
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